Brasil, 23/04/2019
Caros Familiares:
Não sei se vocês ou
alguns de vocês, são, foram ou pensam em ser Testemunhas de Jeová (JV), porém, seja como
for, com base em tudo o que irei expor nesta carta, ao final, os convidarei a (re)pensar
a correção da decisão de: permanecer(em) ou de ter(em) deixado de ser ou,
ainda, de, passar(em) a ser TJ, bem como a todas as demais pessoas que vierem a
lê-la.
O título do artigo que faz menção ao
ascendente de vocês é “Dum Estado Fraco . . . Feitos Poderosos” que trata,
basicamente, da possibilidade de desânimo que servos de Jeová podem vir a ter e
da força que podem encontrar em Jeová para prosseguir.
É neste contexto (e abaixo do Subtítulo
– “Confie no Espírito de Jeová”) que a rápida menção referida aparece, no §26,
que transcrevo em parte abaixo a fim de analisar (em especial o trecho que
destaquei em negrito):
26
Há um irmão pioneiro, que ainda serve no sul da Nova Zelândia, com oitenta e
sete anos de idade, e sua fiel esposa pioneira é até mesmo alguns anos mais
velha. Vendeu seus negócios em 1914, de modo que pudesse aproveitar pelo menos
alguns meses do serviço de “colportor” pioneiro antes de se dar o grande
desastre esperado, no outono (hemisfério norte) daquele ano. Ele gosta muito de citar Jeremias 20:7: “Tu
me enganaste, ó Jeová, de modo que fui enganado.” Pois, embora esperasse
que seu serviço de pioneiro na terra fosse apenas por uma época breve, tem-se
estendido a mais de cinqüenta anos recompensadores, junto com provas e
vitupérios. E, segundo os últimos relatórios, êle ainda está “forte”, como
Sansão.
Foi bastante interessante e curioso saber
que o falecido se apropriava de uma expressão bíblica a fim de traduzir seu
sentimento em relação a data de 1914 e é sobre isso que gostaria de refletir
com vocês, partindo da análise do trecho acima (que irei transcrever novamente
abaixo, em partes menores, para poder comentar) e, a partir de tais trechos,
lhes dar uma ciência mais completa, citando outras publicações das TJ, do que
se passou nos anos anteriores a 1914 e naquele ano, especificamente, a fim de justificar
as presunções a que cheguei, em especial, aquela referente a razão pela qual o
falecido citava o texto de Jeremias ao
se referir a 1914.
26
Há um irmão pioneiro, que ainda serve no sul da Nova Zelândia, com oitenta e
sete anos de idade, e sua fiel esposa pioneira é até mesmo alguns anos mais
velha.
A idade do falecido e de sua esposa
devem estar atualizadas com a data da em que a revista foi publicada, isso é, 15/2/67
(data da versão em Inglês que, naquela época, sempre “circulava” primeiro que a
versão em Português).
Assim, se no início do ano de 1967 o
falecido contava com 87 nos anos, “no entorno” de 1914 a idade aproximada seria
de 35 anos.
Vendeu
seus negócios em 1914, de modo que pudesse aproveitar pelo menos alguns meses
do serviço de “colportor” pioneiro antes
de se dar o grande desastre esperado, no outono (hemisfério norte) daquele
ano.
Ao que tudo indica o falecido não era
pessoa muito abastada, afinal, embora aos 35 anos ela já fosse possuidor de “negócios”,
o valor obtido com a venda de tais “negócios” seria capaz de mantê-lo (e a
esposa, se já fosse casado) por apenas “alguns meses”.
Além disso, é possível
presumir que tais “negócios” foram obtidos em época na qual ele já era uma TJ,
afinal, aos 35 anos já tinha o cargo de “pioneiro”, função que, certamente, não
lhe foi designada logo após ter se batizado como TJ.
- Mas, o que será que o motivou a vender
seus “negócios” em 1914 e porque não fez isso antes de 1914?
Sobre isso o texto informa
apenas que ele (e, certamente, todas as demais TJ daquela época) esperavam um
“grande desastre” e tal desastre tinha época certa para ocorrer o - outono
(considerando o hemisfério norte do globo terrestre) de 1914.
Para entender melhor do
que se tratava essa “grande catástrofe” será necessária uma investigação mais
profunda daquilo que as TJ acreditavam que ocorreria em 1914 mas, a segunda
parte da questão acima já pode ser presumida de imediato:
- O falecido só veio a vender seus
negócios, no próprio ano de 1914 (e não antes disso), em razão de um planejamento
que fez no qual considerou: qual seria o valor obtido com a venda de seus
“negócios” e por quanto tempo tal valor permitiria suprir suas necessidades
materiais e de sua esposa - foi essa a razão de ter vendido seus “negócios” “dentro”
de 1914 e não antes disso - e é certo que após o “grande desastre” nem ele, nem
sua esposa e mais nenhum humano teria necessidade de contar com “reservas de
dinheiro” para prover a própria sobrevivência.
Respondido isso, analisemos o “grande desastre” esperado. Partindo apenas do parágrafo ora considerado, o que consigo presumir é:
Respondido isso, analisemos o “grande desastre” esperado. Partindo apenas do parágrafo ora considerado, o que consigo presumir é:
– O falecido vendeu seus negócios para ter todo o tempo para se dedicar
à designação de pioneiro, logo, aquilo que ele tinha para falar as pessoas era
algo que, de alguma forma: ou lhes livraria dos danos causados pelo desastre,
ou lhes ajudaria a sobreviver a tal desastre ou prepararia para uma nova chance
após o desastre (algo como garantir uma ressurreição futura).
Na verdade, aquilo que era esperado para 1914 foi fruto das afirmações
de um homem – CT Russell, o fundador do movimento que veio a se transformar
(entre outros) nas TJ de hoje.
Suas obras mais conhecidas (Série de
livros chamada de “Aurora do Milênio” que depois veio a ser rebatizada com o nome
de “Estudo das Escrituras”) tratam do tema logo no 2º Volume (O tempo Está
Próximo, pg.101, versão de 1889).
Ali pode ser lido:
"Portanto,
não fique surpreendido quando em capítulos subsequentes apresentarmos provas de
que o estabelecimento do Reino de Deus já começou, que é indicado nas profecias
como previsto para começar o exercício de poder em 1878 A.D., e que a "batalha
do grande dia do Deus Todo-poderoso" (Ap. 16:14), que terminará em
1914 A.D., com a destruição dos atuais reinos da terra, já começou." -
Aí está a resposta: “grande desastre” = “Armagedon”. Sobre este
acontecimento a Sentinela a seguir citada (publicada em inglês) “pinta”, em
“cores bem vivas” o que irá ocorrer em 1914:
"Nunca antes em toda a história humana terão
sido mortas tantas criaturas. O sangue, representando as vidas humanas derramadas,
correrá profundo e ao longo de uma vasta distância. Revelação 14:20 descreve a
imagem aterradora, dizendo: "E o lagar foi pisado fora da cidade [a
organização de Deus], e saiu sangue do lagar, até à altura dos freios dos
cavalos, ao longo de um distância de mil e seiscentos estádios [ou, 200
milhas]." A decisão judicial de Jeová será executada até ficar completa. As nações e as suas uvas de iniquidade
serão pisadas até deixares de existir, para deixar a terra como um lugar
purificado para os justos ocuparem e desfrutarem. Nem toda a carne estará
nesse lagar simbólico. Nem toda a carne terá o seu sangue vital pisado e
lançado fora do lagar. Existem aqueles
que fazem de Jeová o seu refúgio e a sua fortaleza. Estes serão mantidos em
segurança e serão preservados quando Jeová, através do seu Rei Jesus Cristo,
esmagar os seus exércitos e os Seus inimigos no lagar ou "vale da
decisão."... Eles olharão para baixo com espanto, a partir dos seus
altos seguros, para o vale da decisão, e testemunharão como Jeová obterá a sua
magnífica vitória por Cristo sobre todas as nações combinadas da organização
visível de Satanás."
1/12/1961, pp. 725, 726
Após ler isso, concluo que a Sentinela
que estou analisando foi até comedida em denominar o evento, apenas, de “grande
desastre” (era bem mais do que isso o que era esperado).
Fica respondido, também, o que
pretendia o falecido ao pregar em tempo integral: alcançar o maior número possível
de “perdidos” a fim de que se livrassem da carnificina que ocorreria ainda
naquele ano de 1914!
Isso
também revela que, não obstante a preocupação consigo mesmo e com sua esposa (que
lhe impediu de vender seus “negócios” antes de 1914) foi muito nobre a ação do
falecido – ele realmente acreditava que tudo aquilo iria ocorrer naquele ano e
por isso buscou se tornar um “salva vidas” de tempo integral!
Vejamos mais um trecho da Sentinela que estou comentando:
Ele gosta muito de citar Jeremias 20:7:
“Tu me enganaste, ó Jeová, de modo que fui enganado.”
O profeta Jeremias, quando afirmou
aquilo que se lê acima, certamente, não gostou nem um pouco de ter que expressar
tais palavras já o falecido, segundo a Sentinela, “gosta muito” de as afirmar
(tenho sérias dúvidas sobre a correção dessa informação! Algum de vocês sabem mais
a respeito disso?)
- A primeira pergunta que me fiz ao ler
esta afirmação que foi:
Porque o falecido não afirmava:
Tú me enganastes ó Russell, de modo que fui
enganado?
- Afinal, o que Jeová tinha a ver com a frustrada expectativa das TJ
daquela época?
Realmente, não consigo entender alguém
que conhece a Bíblia e, mesmo assim, consegue dar crédito a alguém que se
propõe a afirmar que o “fim do mundo” correrá EM TAL DATA! - Será possível que o falecido nunca leu At. 1:7?
6 Tendo-se
eles então reunido, perguntavam-lhe: “Senhor, é neste tempo que restabeleces o
reino a Israel?” 7 Disse-lhes ele: “Não vos cabe obter conhecimento dos tempos ou das épocas que o
Pai tem colocado sob a sua própria jurisdição;...
ou Mateus capítulo 24, no qual Jesus compara sua vinda aos dias de Noé
para mostrar que a destruição viria de SURPRESA! Notem:
37Pois
assim como eram os dias de Noé, assim será a presença do Filho do homem. 38 Porque
assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os
homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé
entrou na arca, 39 e não fizeram caso, até que veio o
dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem.
Antes de continuar juntado argumentos
para reprovar a afirmação de que “Jeová
enganou o falecido”, porém, percebi que, para entendê-lo, teria que tentar pensar
“com a mente dele”.
Baseado na afirmação que ele fazia fica
fácil de entender: para ele, os escritos de Russell eram escritos de Jeová,
eram a voz de Jeová, logo, se a data falhou, ao acreditar nela, quem o enganou
não foi Russell, foi sim, Jeová (Russell seria apenas um “porta voz” da
incorreta data que recebeu de Jeová)!
E a razão pela qual o falecido (e as
todas as TJ de sua época) tinham essa convicção tão forte, era bem evidente: a
literatura das TJ, em especial após a morte de Russell, indica como ele era
encarado entre as TJ (Sentinelas, em Inglês):
“Não há ninguém hoje na verdade atual que possa
honestamente dizer que recebeu conhecimento do plano divino de qualquer outra
fonte além do ministério do irmão Russell, direta ou indiretamente.”
S. 1/5/1922, p.132
“Cremos que todos os
que estão agora se regozijando na verdade atual concordarão que o irmão Russell
ocupou fielmente o cargo de servo
especial do Senhor e que foi feito governante sobre todos os bens do Senhor.”
S.1/3/1923, p.68
Obs - A referência em
negrito acima é ao “escravo” mencionado em Mt.24:45 (que hoje as TJ identificam
como sendo seu Corpo Governante) e se vocês observarem o texto de Mt. 24:45
verão que qualquer pessoa ou grupo que avocar para si tal título, realmente,
nada mais será que um “porta voz” do alimento provido por Jesus! Notem:
“Quem
é realmente o escravo fiel e discreto a quem o seu amo designou sobre os seus
domésticos, para dar-lhes o SEU alimento no tempo apropriado? (o alimento que
o “escravo” dá aos domésticos é DO AMO,
não se trata de uma produção do próprio “escravo”)
Ao pensar “com a cabeça” do falecido
ascendente de vocês, faz sentido entender porque ele afirmava que Jeová lhe
enganou, pois, é exatamente assim que ele se sentia, enganado! Vejamos o
restante do texto da Sentinela que estou analisando nesta carta:
Pois,
embora esperasse que seu serviço de pioneiro na terra fosse apenas por uma
época breve, tem-se estendido a mais de cinqüenta anos recompensadores, junto
com provas e vitupérios. E, segundo os últimos relatórios, êle ainda está
“forte”, como Sansão.
Não consigo concordar com esta
conclusão da revista! Para mim ela desvia e perverte completamente o foco:
- O sentimento de engano teve a ver com a não ocorrência daquilo que
Russell profetizou para ocorrer em 1914!
- O sentimento de engano teve a ver com a venda dos negócios que proviam
sua subsistência e da frustração do planejamento que fez a fim fazer coincidir
o fim da reserva financeira que obteve com a venda de seus “negócios” com o
“fim do mundo”!
- O sentimento de engano teve a ver que o fato de que teve que
reconstruir sua vida financeira do zero, em razão de ser falso aquilo que o motivo
a tomar sérias decisões!
Não sei se concordam mas, para mim, soa
como um insulto à memória do falecido
ler que ele, em outras palavras, entendeu que Jeová está lhe prometendo uma
aposentadoria do cargo de pioneiro em 1914 e que o mesmo, quando se viu obrigado
a continuar trabalhando na função, passou a entender que Jeová o enganou!
Como o fracasso da profecia de Russel
não destruiu a fé do falecido em sua religião e nem em seu líder (o que seria
bem legítimo e, diria eu, até obrigatório de acordo com a Bíblia) o mesmo,
naturalmente, continuou entendendo que a obra de “salvar vidas” era necessária,
pois, embora tendo falhado a data para o “grande desastre” este ainda viria,
logo, a sua tarefa, naturalmente, tinha que continuar (depois de ter vendido
suas fontes de renda para “salvar vidas” entender que o falecido dizia que
Jeová o enganou porque teria que continuar fazendo a mesma obra é, data vênia,
um ultraje que ainda vai piorar no restante do parágrafo:
Será
que preferiria que as coisas fossem diferentes? Não!
Não! É evidente que ele
queria que as coisas fossem diferentes e as maiores provas disso são:
- o fato de não ter vendido seus “negócios” em 1913, 1912 ou em data
anterior (como já dito, a venda foi programada para que ele a esposa ficasse
sem dinheiro quando dinheiro não fosse mais necessário).
- se ele não queria que as coisas fossem diferentes porque afirmar:
“Jeová me enganou”? Se assim fosse ele deveria afirmar: “Jeová fez tudo para
manter a situação como eu gostaria que ela ficasse” (leia-se: frustrado por uma
falsa profecia, tendo que recomeçar a vida financeira do zero e se sentido enganado
por Jeová)!
O final do parágrafo afirma:
Ademais,
incentiva os jovens a ter o mesmo conceito que êle tinha lá em 1914.
A qual dos conceitos que o falecido tinha em
1914 que a revista se refere?
- Que nas futuras e novas datas que
viessem a ser fixadas para ocorrência do “grande desastre”, programassem a
venda de seus “negócios” de tal forma fazer coincidir o fim do dinheiro com o
fim do mundo? e/ou
- O de desprezar os alertas bíblicos de
que “aquele dia e hora ninguém sabe” para acreditarem em outras datas que
viessem a ser fixadas pelo “escravo” e/ou
- Continuarem acreditando nos escritos
de Russell, em razão dele ser o “escravo” de Mt. 24:45?
É certo que o “conceito” mencionada não é nenhum desses!
O conceito que deve estar na mente do
escritor da Sentinela analisada é: Não importa se nossos líderes fixam datas
para eventos bíblicos que nada acontecer, o que importa é: independentemente de
qualquer coisa, acreditem que a STV é a organização de Jeová na terra e que,
por isso, devem ser totalmente submissos a ela!
Encerrando esta carta, pego “gancho” no
“conceito” acima a fim de trazer a reflexão que indiquei no início desta:
Passar a ser TJ?
Deixar de ser TJ? Voltar a ser TJ?
Creio que não ficou nenhuma dúvida de que Russell (desprezando que apenas
Deus sabe quando será o Armagedon),
fixou data para o evento e, portanto, fez uma profecia.
Obs – Importante ressaltar
que Russell afirmava que a data de 1914 para o término do Armagedon não era uma
data dele (Russell) mas sim que era uma
data de JEOVÁ! Na sessão de perguntas dos leitores da revista Sentinela
indicada abaixo, foi questionado de Russell a possiblidade de ser alterada a
data de 1914 e as data correlatas. Respondeu Russell:
“Nós
não vemos nenhuma razão para alterar as datas e nem poderíamos mudá-las, mesmo
que quiséssemos. ELAS SÃO, ACREDITAMOS, AS DATAS DE DEUS, NÃO AS NOSSAS. Mas
convém ter em mente que o fim de 1914 não é o tempo para
o começo, mas para o fim do tempo de angústia.”
S. 15/6/1894, p. 226-231 [na versão reimpressa, pág. 1677]
Nem aos discípulos de Jesus cabia
conhecer “períodos e épocas”, já para Russell Jeová informava datas!
- Na sequência poderia citar Dt. 18:20
(que nos dá a fórmula mais prática que existe de reconhecer um falso profeta)
mas, melhor do que isso, será citar um INACREDITÁVEL
trecho de uma revista Despertai, que aconselha, fortemente, a se tomar as
seguintes decisões:
Nunca se tornar, deixar
imediatamente de ser e nunca voltar a ser TJ – conselho que, se
pudesse, daria ao falecido ascendente de vocês:
“É
verdade, tem havido aqueles que no passado predisseram
um ‘fim do mundo’, até mesmo anunciando uma data específica. …Contudo, nada aconteceu. O ‘fim’ não veio.
Eles foram culpados
de profetizar falsamente. Porquê? O que faltou? …Faltando a essas pessoas, estavam as
verdades de Deus e a evidência de que ele as estava guiando e usando.”
Como disse – INACREDITÁVEL! – A própria STV chamando
seu fundador de falso profeta, de alguém que não tinha “as verdades de Deus” e
nem a “evidência de que Jeová o estava guiando e usando”!
Pois é, caros
familiares! Como acreditar que a única organização de Jeová na terra renasceu
com um falso profeta, que não tinha as verdades de Deus, que não era guiado e
nem usado por Jeová?
Obs – E parece que o próprio Russell deu sinal claro de que era um falso
profeta ao anunciar aquilo que a Bíblia proíbe e ainda transformar tal anunciação uma data “de Jeová”(a falsidade profética de Russell gritava – bastava ouvir)!
Por
fim, lembro que ao invés de mandar seguir e de estar na religião fundada por um
falso profeta, o que Jesus alertou foi:
Vigiai-vos dos falsos profetas que se chegam a vós em pele de ovelha,
mas que por dentro são lobos vorazes (Mt. 7:15).
Era
isso o que tinha a lhes escrever, esperando que considerem tudo o que escrevi
acima a fim de fazerem a reflexão proposta. Assim como o Apóstolo
Paulo, espero que não me encarem como inimigo, pois, busquei lhes falar
apenas a verdade (Gl. 4:16), raciocinando com base nas citadas literaturas das
TJ e nas Escrituras (At.17:2).
Att.
2Ts. 5:21
--------------------
Quer responder? Quer
comentar? Quer discordar (no todo ou em parte)? Quer sugerir alguma melhora no
texto? Quer indicar alguma necessária correção gramatical?
Escreva para mim -
1tessalonicenses5.21@gmail.com (desde já, agradeço)
Bom dia parabéns pelos artigos tem mi, ajudado muito em responder as Tj.
ResponderExcluirMuito conhecimento você tem sobre as Tj é como se você soubesse o que elas pensam e como agem instintivamente em defesa daquilo que te como verdade. Continue nos ajudando pois através de seus artigos eu concegueir deixar alguna tj em dúvida se tem a verdade. Isso é muito importante para aqueles que querem aprender com você obrigado.
Olá Desconhecido(a) - Muito obrigado pela visita ao Blog e pela mensagem de incentivo.
ResponderExcluirLembro que hoje muitas pessoas que outrora eram católicos e evangélicos só passaram a ser TJ porque, um dia, tiveram a liberdade de dar ouvidos a alguém que expunha doutrinas muito diferentes daquelas que acreditavam e hoje, tais novos TJ, pela orientação de seu líder máximo – O Corpo Governante – taxam de apostata toda a afirmação que contrarie suas crenças e com isso ficam com as mentes blindadas, ou seja, a liberdade que tinham antes de serem TJ, hoje foi removida de suas vidas!
É contra tal blindagem mental que este Blog se volta, daí a escolha de seu nome ser a ordem bíblica – Certificai vos!
É bom saber que, para além da Web, os argumentos usados nos artigos têm sido levados às TJ pelos leitores.
Te convido a participar ativamente do Blog, sugerindo, criticando, propondo melhorias e temas.
Grande Abraço
Att. Its 5:21
Mais uma vez, sensacional! As TJ's não conhecem as próprias publicações. Não há remendo que consiga explicar os malabarismos da Torre, mesmo quando tentam filtrar as publicações antigas, há contradição.
ResponderExcluirOlá Alberto. Obrigado pela visita ao site e pelo elogio. É exatamente porque as TJ desconhecem a própria história que usei a capa do livro que se vê ao fundo, para lembrá-las que que existe autorização bíblica para que se Certifiquem de todas as coisas. Mais uma vez obrigado pela visita e peço que divulgue o Blog a fim de que mais TJ possam, ao menos, se certificarem da qualidade do "alimento espiritual" do CG.
ExcluirGostaria de saber como posso obter essas publicações antigas (sentinela/despertai) citadas acima para poder mostrar para uma amiga TJ. Agradeço muito pelo compartilhar
ResponderExcluirOlá KK - Desculpe a demora e responder e muito obrigado por visitar o Blog. Uma busca no Google é o melhor forma para se obter publicações antigas das TJ. Além disso, existe o CD Rom que as próprias TJ disponibilizam (em português a partir da década de 60 do século passado e em inglês a partir de década de 50) Se tiver alguma publicação específica que gostaria de ter, me avise que tendo obtê-la para vc. Fique na paz do Príncipe da Paz, aquele que era, que é, e que sempre será - o pai da eternidade (Is. 9:6)
ExcluirBoa tarde professor certificai-vos. Espero que volte a postar artigos tão excecional e esclarecedor sobre as Tjs para ficar claro o grande engano que estão vivendo.
ResponderExcluirOlá Desconhecido(a) - Realmente, faz tempo que não escrevo para postar no Blog (a bem da verdade, fazia muito tempo que se quer o acessava). A partir de hoje estarei retomando a escrita de artigos, ainda que seja na velocidade de uma tartaruga anêmica mas, ainda assim, retomando esta atividade. Diria que em breve (quem sabe ainda hoje) posto um novo artigo. Agradeço sua visita e incentivo a divulgar este trabalho a fim de que valorosas TJ tenham a oportunidade de se "certificar de todas as cosias".
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