quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Não os julgue, isso é com Jeová! Julgue sim, os julgue como doentes!®

         Um ensino do CG, que a matemática já “derrubou” a muito tempo, tem a ver com a doutrina dos 144 mil pessoas que vão habitar o céu (conforme pretendo demonstrar em um futuro artigo).

Os chamados “ungidos” (os 144 mil com esperança celestial) já constituíram uma solução muito bem vinda para o CG, mas, hoje (na verdade, a partir de 1931), a existência de muitos ungidos (número que, se correto fosse o ensino do CG, só poderia diminuir – nunca aumentar) é algo que o CG tem que combater e é disso que trata o presente artigo.

Sobre este tema o livro “Seja Deus Verdadeiro” (que tem uma impressão de 1949 e outra em 1951 – isso em português), tratando do mesmo assunto, no mesmo parágrafo, teve que mudar as palavras, exatamente, em razão desta questão relacionada ao número dos ungidos. Notem:

11Tendo Deus fixado um tempo próprio para todo o propósito (Eclesiastes 3:1), o seu tempo de dar às criaturas terrenas a oportunidade de se alinharem para um prémio celestial é contado desde 29E.C. até, principalmente, 1931, chamado o “dia da salvação”. (2 Coríntios 6:2)”. Começou com Jesus no Jordão e agora está rapidamente passando.  edição de 1949 p. 296

Obs – A imprecisão da parte final (“agora está rapidamente passando” – lembrando que este “agora” é 1949) tem a ver, apenas como a possibilidade de se abrirem novas vagas na chamada celestial, em razão de algum ungido perder sua vaga por se mostrar infiel,  o que o CG admite ser possível com base em Rm. 11:17 a 22 (como veremos abaixo).

Já, na edição seguinte do mesmo livro (cerca de apenas 3 anos depois):

11 Deus determinou um tempo para cada propósito, e o seu tempo para conceder às criaturas na terra a oportunidade de se candidatarem à recompensa celestial começou a partir desde 29E.C. e foi chamado o “dia da salvação”. (2 Coríntios 6:2)”. Iniciou-se com Jesus no Jordão e se aproxima agora rapidamente de seu término. edição de 1952 p. 292

Notem: A menção a Ec. 3:1 desaparece (pois, não sabe quando se dá o encerramento da chamada celestial). Confirmando isso, a menção expressa a 1931 também some, para desvinculá-la de ser  a data do término do “dia da salvação” (na versão de 1952 o “dia da salvação” passa a se relacionar ao início do período - para mostrar que é um “dia” que ainda não se encerrou), tudo para tentar encobrir uma única realidade –  JEOVÁ ERROU em 1949 e não foi uma “nova luz” enviada por Jeová que revelou o erro, o que revelou o erro foi a matemática – um número que só poderia diminuir foi aumentando!

Aqui preciso abrir um parêntesis para afirmar: Notaram que afirmei acima que foi “Jeová quem errou” e não o CG (estou certo que a mente de uma TJ rejeita essa afirmação assim que a lê, afinal, Jeová não erra, não é mesmo?).

É muito provável que você tenha pensado: as palavras de 1949 não são de Jeová, mas sim, dos irmãos que escrevem aquela publicação, pois, eles não são inspirados, eles podem errar (já em relação às palavras de 1952 – você, provavelmente, já não terá grande dificuldade de atribui-las a Jeová, não é mesmo?).

Quando um TJ nega que um ensino do CG é, na verdade, um ensino de Jeová, está a TJ, seletivamente, negando Is. 54:13Todos os seus filhos serão ensinados por Jeová” assim:

quando se erra, o ensino foi de irmãos falhos, quando se acerta o ensino foi de Jeová (que conveniente para o CG)!

          Se para você leitor(a) é assim que funciona, então, tenho uma péssima notícia a lhe dar:

sua mente está programada

 para te enganar!

          Estou certo que quando se lembra, por exemplo, que as TJ apontaram, com muita antecedência, para 1914 e que nela ocorreu a 1ª guerra mundial você, com segurança e facilidade, conclui:

  1914 prova que a liderança das TJ

 é ensinado por Jeová (Is.54:13)

Ocorre que esta sua “seletividade mental”, como afirmei, não passa de auto enganação, pois, a afirmação abaixo, por exemplo, é verdadeira sempre ou é falsa sempre:

Tanto por palavras como por ações, jamais desrespeitemos o canal de comunicação que Jeová usa hoje em dia. S.15/11/09 p.14,§5º

Jeová nem falha nem muda, assim, se ele usa um instrumento humano, este instrumento não irá falhar nem irá mudar Suas palavras ao atuar como Seu “canal de comunicação”, assim, se o CG é o “canal de comunicação de Jeová”, toda a pronunciação deste canal é, nada mais nada menos, que a voz de Jeová (não é necessário aguardar para se saber se aquilo que emanou de tal canal se mostrará correto ou errado para só depois classificar tais palavras como sendo de Jeová ou não).

Fechado o parêntesis, vejamos a explicação que a Sentinela deu (em 2007) a um leitor que perguntou:

Quando termina a chamada de cristãos para a esperança celestial?

Assim começa a resposta:

A Bíblia não dá uma resposta precisa a essa pergunta. Sabemos que a unção dos discípulos de Jesus, com o objetivo de receberem uma herança celestial, começou em 33 EC. (Atos 2:1-4)

- Se a Bíblia não fornecer uma resposta, porque as TJ já a responderam a esta mesma pergunta?

- Só há uma resposta - Jeová não revelou na Bíblia mas revelou por intermédio de seu "canal de comunicação" ou não?

        Já notamos uma “mudança de ensino de Jeová” em 2007: tanto em 1949 quanto em 1952 se afirmou que a chamada celestial se iniciou com Jesus, no Jordão, em 29EC, aqui já se mudou o local (não se está mais no Jordão, mas sim em um casa) e o ano também mudou – de 29EC para 33 EC!?

Se souber explicar isso, por favor, me explique, mas se for uma explicação que afirme: “a data e o local indicados em 1949 e 1952 foram  erros humanos já, a data e o local indicados em 2007  foram ensinos de Jeová - nem precisa explicar!

- Um pouco mais a frente o texto afirma:

Do final do século 19 até 1931, a obra de pregação se concentrava em ajuntar os últimos membros do corpo de Cristo.

          Então, a expectativa inicial era (como já vimos), que em 1931 estava se encerrando a chamada celestial, mas, como vimos, em 1952 essa ideia já havia mudado. Procuremos em tal Sentinela o que ela diz a respeito:

Em 1935, entendeu-se que a “grande multidão” de Revelação 7:9-15 era composta de “outras ovelhas”— cristãos com esperança terrestre — que surgiriam nos “últimos dias” e que como grupo sobreviveriam ao Armagedom. (João 10:16; 2 Timóteo 3:1; Revelação 21:3, 4) Depois daquele ano, a obra de fazer discípulos passou a se concentrar no ajuntamento da grande multidão. Assim, especialmente depois de 1966, acreditava-se que a chamada celestial havia terminado em 1935.

Aqui temos uma novidade!

Em 1966 (em especial) se passou a entender (leia-se Jeová informou a liderança das TJ)  que a “chamada celestial” passou de 1931 para 1935 (o que indica que o fato da 2ª versão do livro “Seja Deus Verdadeiro” ter desvinculado o fim da chamada celestial de uma data, na verdade, serviu apenas para que se procurasse uma nova data para indicar como o fim do  “dia da salvação” (difícil entender Jeová com tantas dúvidas sobre algo que Ele “desde o princípio, anuncia o final” – Is. 46:10)!

Vejamos a sequência imediata do trecho acima:

 Isso pareceu confirmar-se pelo fato de que quase todos os que foram batizados depois de 1935 professavam ter esperança terrestre.

Notem: se a liderança das TJ “é o canal de comunicação de Jeová”, então, o que se deveria afirmar é que: “a data de 1935 é correta pois assim Jeová tornou conhecido por  intermédio de seu ´canal de comunicação´”

Mas não! A liderança está “tateando no escuro” sobre este tema (será que é apenas sobre ele?), a convicção que se formou, em especial, a partir de 1966, tem a ver com um fato que PARECE CONFIRMAR (poderia ser que sim, poderia ser que não) a data de 1935, qual seja:

o fato de que a grande maioria dos batizados, pós 1935, professarem esperança terrestre.

Como veremos na sequência, eventuais novos “ungidos” após 1935 (como também se cogitou para 1931) seriam apenas “peças de reposição”. É o que vemos na sequência imediata:

Achava-se que toda chamada celestial depois desse ano seria para substituir algum cristão ungido que se tornara infiel.

Realmente, se um ungido abandona a verdade e não se arrepende, Jeová chama outra pessoa para tomar seu lugar. (Romanos 11:17-22) Contudo, o número de verdadeiros ungidos que se tornam infiéis provavelmente não é muito grande.

Então, a expectativa, a partir de 1935, é de que o número de novos ungidos seria pequeno e, com o morte dos ungidos (fieis) mais antigos, o número total de ungidos iria só diminuir.

A Sentinela de 15/8/96 p. 30-31, contêm algumas estatísticas sobre o número de ungidos, baseado nela indico os seguintes números, apenas em relação aos “ungidos”:

1935 – 52.465

1965 – 11.550

1995 – 08.645

Nos anos indicados tudo estava funcionando conforme o esperado, porem, esta mesma Sentinela, afirma:

O relatório mais recente publicado é o do ano de 1995, e mostra que 28 mais do que no ano anterior tomaram dos emblemas, embora a proporção em relação aos que estavam presentes realmente tenha diminuído. Em suma, o fato de mais uns poucos terem escolhido tomar dos emblemas não deve preocupar.

          Note, aumento no número de ungidos pode ser motivo de preocupação (e realmente é, porque desmente o ensino dos 144 mil), mas lá em 1996 isso não deveria preocupar, como esclarece a mesma Sentinela na sequência imediata do parágrafo acima:

No decorrer dos anos, alguns, mesmo recém-batizados, de repente começaram a tomar dos emblemas. Em alguns casos, depois de um tempo, admitiram que foi um erro. Alguns reconheceram que tinham tomado dos emblemas numa reação emocional, talvez devido a uma tensão física ou mental. Mas passaram a entender que realmente não foram chamados para a vida celestial. Pediram que Deus compreendesse isso e que fosse misericordioso com eles. E continuam a servi-lo como cristãos excelentes, leais, com a esperança de vida eterna na Terra.

          Então, não havia motivo para preocupação, afinal, aqueles que  tomaram os emblemas em 1995 reconheceram que o fizeram indevidamente, assim, o ensino dos 144 mil está correto e não fica em risco por causa destes poucas errantes TJ e, visando reforçar isso, o artigo continua tranquilizando as TJ:

Nenhum de nós precisa preocupar-se quando alguém começa a tomar dos emblemas ou deixa de fazê-lo. Deveras, não cabe a nós dizer se alguém realmente foi ou não foi ungido com espírito santo e chamado para a vida celestial.

A ênfase para que não haja preocupações com o ensino dos 144 mil é evidente e note que ao firmar que “não cabe a nós dizer quem é quem não é ungido” isso inclui o CG!

          Ocorre que o número de ungidos continuou aumentando e com isso o CG teve que voltar ao tema na Sentinela de 2007 que estamos considerando.

          Antes de ver o que ela irá afirmar sobre o acréscimo de ungidos, se faz necessário destacar o seguinte parágrafo:

Por outro lado, com o passar dos anos, alguns cristãos que se batizaram depois de 1935 receberam do espírito santo o testemunho de que têm a esperança celestial. (Romanos 8:16, 17) Sendo assim, parece que não podemos especificar uma data para o fim da chamada de cristãos para a esperança celestial.

 Então, em 2007, de novo, se descartou mais uma data para o fim da “chamada celestial” (inicialmente se descartou 1931 e, não obstante a convicção que se formou, em especial a partir de 1966, de que 1935 marcou o “fechamento das portas do céu”, em 1997 a posição é que não se pode especificar uma data para este fato”)!

Vou resumir:

- Jeová mandou uma nova luz em 1946 (ano da publicação da primeira edição do livro “Seja Deus Verdadeiro” em inglês) apontando para 1931.

- Por volta de 1952 Jeová “apagou a luz anterior e acendeu outra” – não se sabia quando terminou a chamada celestial.

 - Em especial, a partir de 1966, “Jeová informou”, “apagando a luz anterior e dando uma nova”, que a chamada  celestial encerrou em 1935.

- Em 2007 uma “nova luz de Jeová” revogou a anterior, para, de novo, se concluir que não se sabe quando terminou a chamada celestial?

Aqui não tenho como deixar de fazer o trocadilho:

Renato Russo questionava – “Que país é esse?”

Eu questiono:

Que “Jeová” e que “canal de comunicação

 de Jeová” são esses, no qual as TJ

depositam toda a sua fé?

Aqui, para ser justo com o CG (embora o que irá se aconselhar desvie o foco de como fica o ensinos dos 144 mil diante do acréscimo dos “ungidos”), preciso destacar mais um trecho da Sentinela de 2007, pois, ela dá uma razão para as TJ não se preocuparem com o número crescente de ungidos, muito correta e muito bíblica, notem:

Como deve ser encarado alguém que, na época atual, passa a ter no coração a convicção de que é um dos ungidos e começa a tomar os emblemas da Comemoração?

Será que tal TJ deve ser discriminada, perseguida, julgada ou criticada por causa de tal atitude?

Não! O CG (ou seja, Jeová) ensina a forma correta de lidar com tais TJ, qual seja:

Ele não deve ser julgado ou criticado. O assunto é entre ele e Jeová. (Romanos 14:12).

Notem, o texto de Romanos:

 Assim, cada um de nós prestará

 contas de si mesmo a Deus

Aqui, se eu cresse que o CG é o “canal de comunicação de Jeová”, usaria este conselho para afirmar:

“Tanto o CG é “canal de comunicação de Jeová”, que foi capaz de dar o conselho acima”!

Porém, voltando ao trocadilho que usei acima, notem a “nova luz” (e a suas reprises) que “Jeová enviou” por intermédio de seu “canal de comunicação” depois de 2007:

Na Sentinela (de estudo) de 15/11/11, p. 22 (respondendo à questão: “Como devemos entender os dados do relatório anual de serviço? -  que mostrou o acréscimo de ungidos) vai comentando os números até que chega o momento de tratar dos números referentes àqueles que tomaram dos emblemas (pão e vinho) e aí, notem a nova e REVOLTANTE “luz Jeová enviou” por intermédio de seu “canal de comunicação”:

Participantes da Comemoração. Trata-se do número de batizados que tomam dos emblemas na Comemoração no mundo inteiro. Será que esse total representa o número de ungidos na Terra? Não necessariamente.

         Até então, de forma expressa (e pelo menos até onde eu saiba) nunca se havia questionado que o número de pessoas que tomam dos emblemas não reflete o número de ungidos, mas agora isso já é colocado em dúvida!

Obs - Na Sentinela de 1996, que vimos acima, como o acréscimo de um ano para o outro foi bem pequeno, apenas 28 pessoas a mais em todo o mundo, não se colocou em dúvida, de forma explicita, que o número daqueles que tomam os emblemas reflete o número de ungidos vivos, mas, aqui, isso foi feito expressamente, mas, o pior é o como isso foi feito. Notem:

 Diversos fatores — incluindo anteriores crenças religiosas ou desequilíbrio mental ou emocional — podem levar alguns a pensar erroneamente que receberam a chamada celestial.

- Ora! Onde está o:

... não cabe a nós dizer se alguém realmente foi ou não foi ungido com espírito santo e chamado para a vida celestial.

- Onde está a citação de Romanos 14:12?

- Onde está a ordem para os “novos ungidos TJ” não sejam julgados ou criticados?

Não há mais lugar para o texto bíblico de Romanos, nem para dizer que não se pode criticar pois, é exatamente isso o que o CG fez ao sugerir que seu ensino dos 144 está correto que  errados estão os doentes mentais ou emocionais que, por causa se sua doença mental ou emocional “ficam querendo” desmentir os ensinos dos 144 mil (em outras palavras - é isso o que o CG está afirmando)!

Antes de concluir a razão mais perversa de “Jeová” ter mandado esta odiosa “nova luz”, vajamos outra Sentinela que reitera o absurdo acima:

Sobe o título: “O que dizer do número dos que comem do pão e bebem do vinho?” afirma “Jeová”, por intermédio de seu “canal de comunicação”:

12Em anos recentes, temos notado um aumento no número dos que comem do pão e bebem do vinho na Celebração da morte de Cristo. Isso é bem diferente do que vimos por muitas décadas, quando o número diminuía. Será que o aumento atual deve nos preocupar? Não.

De novo a pergunta: “será que o aumento no número de ungidos deve nos preocupar” ou em outra palavras:

Devemos nos preocupar em estar acreditando em um erro ao acreditar que apenas 144 mil pessoas têm esperança celestial?

Vejamos a resposta:

13 “Jeová conhece os que lhe pertencem.” (2 Tim. 2:19) Os irmãos que fazem a contagem dos que comem do pão e bebem do vinho não podem julgar quem realmente tem a esperança celestial.

Mais uma vez se afirma (o que não acontecia antes do número de TJ que tomam os emblemas começar a subir muito) que a contabilidade feita não reflete o número de ungidos na terra. E veja porque é necessário questionar tal contabilidade:

 Esse número inclui pessoas que por engano acham que são ungidas. Depois de um tempo, alguns que começaram a comer do pão e beber do vinho pararam. Outros, por terem problemas mentais ou emocionais, acreditam que governarão com Cristo no céu. Então, o número de participantes não indica com precisão a quantidade de ungidos na Terra. S. 1/16 (estudo) p. 25-26, §13.

Meu Deus! Como “Jeová” foi perverso com esta “nova luz que enviou” por intermédio de “seu canal de comunicação”!

          Como vimos, em 2007 a orientação era:

não julguemos, não critiquemos,

 isso é entre a TJ e Jeová!

Mas, agora, isso mudou, agora temos dois grupos:

 - Aqueles que pararam ou que vierem a parar de tomar os emblemas, serão considerados vítimas de um engano (certamente, algo que deve ser relevado), porém

- Se a TJ insistir, ano após ano, em continuar tomando dos emblemas, aí ela vai ser encarada com uma doente mental ou emocional!

O CG, “o canal de comunicação de Jeová” foi genial aqui e, embora seja uma genialidade para o mal, embora seja uma genialidade perversa, ainda assim, é genial!

Notem:

- Diante da possibilidade de serem considerados doentes mentais ou emocionais por seus irmãos e irmãs, outras TJ tendem a não passar a tomar dos emblemas (isso estanca o problema).

- Ao serem julgados, criticados e considerados doentes (ou como pessoas que ainda estão contaminadas pela religião falsa das quais vieram), a tendência das TJ que passaram a tomar os emblemas é assim deixar de fazer (isso reduz e deve acabar com o problema em pouco tempo).

E se assim ocorrer, muito provavelmente, o CG deixará de colocar em dúvida que o número de pessoas que tomam os emblemas corresponde aos ungidos ainda vivos!

É do mal, mas é genial!

Mas não estamos falando de um produto comercial e das táticas de seu fabricante para proteger e promover seu produto.

Não! Estamos falando de fé e aí diz a lógica, principalmente aquela movida pelo amor que, se uma TJ  toma dos emblemas por ser doente mental ou emocional, ainda com mais razão, deveria o CG se proibir e proibir as TJ de criticar e julgar tais irmãos e irmãs, mas a proibição da Sentinela de 2007 não foi reprisada, exatamente, porque a intenção evidente do CG é que as TJ critiquem e julguem tais TJ como doentes mentais ou emocionais (seguindo o exemplo que veio de cima)!

Assim, se as TJ fizerem a “tarefa de casa” direitinho, perversamente,  “salvarão” o ensino dos 144 mil (que, como veremos em um próximo artigo, já é um ensino, mais falso que uma cédula de R$ 3,50; a séculos, conforme revela a MATEMÁTICA)!

- Para encerrar, repito:

Que “Jeová” e que “canal de comunicação

 de Jeová” são esses, no qual as TJ

depositam toda a sua fé?

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Discorda completamente de mim? Tem uma explicação bíblica que harmoniza cada detalhe deste artigo? Por favor, me conte que explicação é essa? Você vai encarar TJ que passaram a tomar dos emblemas como sendo doentes mentais ou emocionais ou vai aplicar o texto de Romanos, que o CG já invocou um dia? Encontrou algum erro de escrita que requerer correção? Indique onde está para que possa corrigir. Em resumo, você pode discordar totalmente, você pode concordar em parte ou totalmente, o que peço que não deixa de fazer é me escrever falando a respeito (mande um e-mail para 1tessalonisenses5:21@gmail ou deixe uma mensagem diretamente no Blog). Desde já agradeço.

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